Você conhece a novidade da RHA? É o primeiro fone de ouvido in-ear, de tecnologia planar magnética, que usa Bluetooth. Com o nome RHA CL2 Planar, esse recurso garante uma alta definição dos sons, podendo detectar os mínimos detalhes sonoros, e ainda por cima é compacto e não tem fios.
Esse novo dispositivo está na pré-venda nos Estados Unidos, custando cerca de 900 dólares — o que equivale ao valor aproximado de mais de 3.500 reais, em conversão direta. Estima-se que sua comercialização se inicie na primeira semana no mês de setembro, tanto nos EUA quanto na Europa.
Continue acompanhando o texto e saiba muito mais sobre o RHA CL2 Planar!
Esse fone de ouvido permite ser conectado via Bluetooth ou por meio de cabos. Esses últimos estão disponíveis nas medidas de 2,5 e 3,5 mm e também são compatíveis com outros dispositivos de som.
Quando desconectado do fio, o fone consegue funcionar por 12 horas seguidas. Segundo a empresa fabricante, eles são compostos de transdutores que têm 10 mm de medida, junto de uma membrana bastante fina, com espessura de 16 micrômetros.
Além disso, é possível carregar a bateria do aparelho por meio do cabo USB-C, o que é um destaque para o produto, visto que, geralmente, os aparelhos auditivos com a tecnologia planar magnética necessitam de mais energia para funcionar.
No entanto, o RHA CL2 Planar ainda não é compatível com os padrões wireless AptX HD ou LDAC, mesmo possuindo um público-alvo bastante exigente. Devido a isso, quem deseja utilizar o CL2 Planar com o seu maior potencial, é necessário recorrer aos cabos de conexão.
O design de fones de ouvidos é bem básico, consiste apenas em um driver junto de um componente. O som que é ouvido tem origem na vibração do componente, mediante a energia pulsada.
Enquanto isso, os modelos que possuem driver dinâmico utilizam do campo eletromagnético, que gera pequenas oscilações nas bobinas de dentro do aparelho, de modo que o ar é movimentado, para que o som seja criado e propagado até os tímpanos.
Já a tecnologia planar se difere dos outros por conta de uma pequena membrana em sua composição, que é capaz de gerar uma maior uniformidade na vibração, diminuindo os efeitos da distorção e criando um som com mais detalhes, tanto nos timbres graves quanto nos agudos. No entanto, devido à complexidade em seu design, esse aparelho costuma ser mais caro, pois, além de ter uma alta demanda de energia, seu custo de fabricação é muito alto.
Quem nunca teve um fone de ouvido estragado devido ao desgaste com o tempo de uso? O que muitos não sabem — ou não praticam — é que existem diversas formas de adiar a vida útil do seu acessório. Veja algumas dicas para que você tenha o seu fone de ouvido por muito mais tempo perto de você.
Os acessórios com fios, geralmente, são guardados de qualquer jeito. Isso cria, muitas vezes, nós em seus cabos, facilitando o rompimento deles. Enrolá-los devidamente para guardar pode aumentar a durabilidade do aparelho. Também é essencial que eles sejam guardados em uma caixa ou bolsa específica, isolando seu contato com objetos cortantes ou que podem danificar sua estrutura.
Além disso, outro fator que faz com que o fone de ouvido estrague é a quebra do fio na área próxima ao conector. Uma das formas de reforçar a região, evitando que o cabo amasse, é colocar uma mola de caneta em volta dessa área.
Por Felicia Lopes
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