A partir do momento que a grande companhia chinesa Huawei começou a perder espaço no ranking internacional das mais influentes e importantes fabricantes, entre as que mais comercializam aparelhos smartphones no mundo, a intensa batalha de conquistar o domínio neste mercado segue seu curso e afunila a competição entre duas outras gigantes: a Samsung e a Apple.
Recentemente foi publicado novo relatório pela Canalys, cujas informações indicam que a tão influente empresa sul-coreana passou a liderar este segmento em escala global na venda de variados modelos de smartphones, cujos altos registros do último trimestre deste de 2022 apresentam produção e venda em larga escala.
De acordo com esta avaliação, realizada pela página citada, já no segundo trimestre deste ano houve significativo recuo (baixa) em até 9% na quantidade de vendas de unidades físicas dos modelos fabricados na empresa, somando um total de remessa em 275 milhões de aparelhos smartphones. Esse quantitativo é bastante impressionante para uma só companhia.
O fator precípuo que resultou na diminuição da demanda é, visivelmente, o surgimento de uma série de problemas econômicos (por conta da pandemia) e de incertezas regionais, devido a crises, em diversas regiões do planeta.
Mesmo assim, dentro desse quadro crítico a companhia Samsung seguiu firme nos negócios, tornando-se a indústria que mais rendeu em vendas, a que mais soube manter os negócios por meio de eficiente marketing, com grande vendagem entre os meses de abril e junho, despachando em torno de 60 milhões de unidades eletrônicas nesse período trimestral.
A partir deste processo a companhia pode não só manter-se segura no comércio, mas também ultrapassar a gigante Apple, angariando bom nível de participação, em torno de 21% neste setor do mercado global, sendo impulsionada, sobretudo, por boa fluência e intensificação no comércio da série Galaxy A e da série Galaxy S22 Ultra.
Embora tenha sido superada pelo maior sucesso da sua grande concorrente sul-coreana, a grande multinacional Apple, mesmo assim, conquistou uma alta na demanda por seus produtos, no caso, alta vendagem nas unidades da série iPhone 13, podendo manter sua posição no segundo lugar com seus 17%.
Apesar de registrar uma baixa muito considerável, recuando de 20% para 17%, a fabricante manteve, e ainda mantém, bom desempenho nas vendas, sobretudo dos mais recentes modelos iPhones lançados, os quais venderam muito bem em sua estreia, garantindo seus lugares nas prateleiras das melhores lojas em todo o mundo, estando entre os principais modelos vendidos no mercado, registrando uma boa remessa de até 46 milhões de aparelhos despachados para as lojas de todo o mundo.
Para completar esse ranking a companhia Xiaomi também registrou bom percentual de vendas, chegando a um cômputo aproximado de 38 milhões de unidades de smartphones comercializados, somando o total de 14% no segmento.
A companhia Oppo, proprietária de grandes marcas, incluindo a Realme e a OnePlus, conseguiu manter, mais ou menos, o mesmo nível participação ao longo dos três citados, conquistando até 10% de todo o mercado global na produção e venda de smartphones. Esta porcentagem também é significativa, considerando ser uma empresa de menor porte, diante das grandes corporações.
Atrás desta ficou a Vivo, cujo aumento na participação subiu para 9%, angariando destaque nas últimas produções, principalmente com a estreia do magnífico dobrável X Fold. Este páreo é o mais atual, porém, até o fim do ano as coisas podem mudar, dado o próprio dinamismo do mercado de celulares.
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