Os celulares, alguns anos atrás, denotavam a tendência de diminuir, conforme os anos avançassem; porém, os smartphones surpreenderam com seus tamanhos e formatos finos, isso sem contar a tecnologia do touch, descartando totalmente o teclado físico. Com o sucesso da inovação, chegaram os tablets, uma mistura de computador portátil com celular. Mas claro que nossa era digital não se daria satisfeita por aí! A próxima novidade será investir mais ainda na ideia de “misturar” os eletrônicos.
Os boatos partem do analista da HSBC, que diz que no segundo semestre de 2016 o modelo dobrável seria apresentado pela empresa coreana Samsung, chegando ao mercado apenas em 2017. A Samsung tem planejado lançar o Galaxy X, um celular dobrável. Aliás, o produto seria tão flexível a ponto de poder ser dobrado no pulso e usado como relógio. Apesar do pouco divulgado e das muitas especulações a respeito, pode-se dizer que o que se pode esperar é o aumento das telas dos celulares junto com a qualidade delas, dando ênfase também nas cores, pois o que se conhece dos produtos da Samsung é que ela aposta em uma realidade virtual e se baseia nela para produzir seus smartphones, investindo na tecnologia OLED (organic light-emitting diode, ou diodo orgânico que emite luz).
Vantagens?
As vantagens seriam mais proveitosas pela Samsung em relação ao mercado, colocando-se à frente de sua rival, a Apple, do que para os consumidores. O produto é inovador, sim, é diferente de tudo o que já vimos e seria possível usar ambas as telas ao mesmo tempo e abertas em planos diferentes, mas muitos consumidores têm questionado a tecnologia exacerbada dos smartphones, especulando que chegaremos a um ponto onde estaremos tão saturados com as inovações que nada mais nos surpreenderá como público-alvo. Até então, as empresas têm nos provado que sempre é possível ir além e investir naquilo que o consumidor deve precisar e não naquilo que ele precisa, de fato. Entretanto, é inquestionável o fato de que, se lançado, o aparelho agradará os fãs do smartphone, e também há quem diga que e a mudança é uma renovação necessária, pois “estacionamos” no modelo padrão de celulares.
E você? O que acha da inovação da era tecnológica? Conta pra gente!
Por Jean Carlos Weber Andrades
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