Somente no primeiro trimestre do ano de 2015, foram vendidos cerca de 15,1 milhões de celulares no Brasil, a expectativa era que o número subisse para 85 milhões. O celular hoje se tornou quase um item obrigatório na vida das pessoas das mais diversas faixas etárias. O aparelho inventado com a função de fazer ligações, hoje é capaz de resolver muitas questões do cotidiano da população como checar e-mails, pagamentos de contas, questões bancárias como conferir saldo, transferência e se informar das principais notícias.
A prova dessa soberania móvel é que segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados no dia seis de março deste ano, o celular ultrapassou o computador como principal meio de acesso a web no Brasil. Essa é a primeira vez que esse fato ocorre.
O número de casas com acesso à rede quase duplicou de 2013 para 2014, pois teve um aumento de 16,8 milhões em 2013 para 29,6 milhões em 2014. Outro fato que comprova esse aumento em 2014 é que a venda de celulares smartphones (aparelhos inteligentes que se configuram como verdadeiros computadores) no Brasil subiu 55%.
Outro ponto que pode explicar essa preferência brasileira de acessar a web pelos celulares é a quantidade de aplicativos disponíveis, em diferentes sistemas operacionais. O “app”, como é chamado popularmente, hoje é usado para os mais diferentes fins, como a comunicação, postagem de fotos, solicitar um táxi, contratar um serviço, ouvir música, entre outros tantos. Fato esse comprovado, quando se tem mais de 76,9 bilhões de aplicativos baixados em 2014.
Neste ano, só no mês de fevereiro, foram vendidos 258,1 milhões de aparelhos móveis no país, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o que mostra que existem 125,62 celulares para cada 100 brasileiros. Isso mostra a dependência que temos do aparelho nos dias atuais, pois ele nos oferece uma tecnologia rápida e muitas vezes gratuita, que algumas décadas passadas não poderiam sequer ser imaginadas. Hoje o celular é a principal forma de interação do indivíduo com os fatos da sociedade, pois ele está ali a minuto a minuto, ou melhor, segundo a segundo, para nos informar sobre qualquer assunto, em qualquer parte do mundo.
Por Isabela Castro
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