Na última quarta-feira, dia 12, a Nokia fez o anuncio oficial de seu mais novo modelo de smartphone top de linha, o Lumia Icon. O aparelho teve seu lançamento feito em parceria com uma operadora de telefonia móvel norte-americana, a Verizon. A informação é de que o dispositivo sairá pelo preço de US$ 199 já com o contrato.
O Lumia Icon já está em sua fase de pré-venda. O dispositivo conta com as mesmas câmeras do Lumia 1520 e o mesmo poder de processamento. A única diferença em relação ao 1520 é sobre sua tela. No lugar de ter um display de 6 polegadas a companhia finlandesa decidiu adorar uma tela de 5 polegadas com uma resolução de 1920×1080. O aparelho conta também com a tecnologia OLED que como já se é sabido é bem mais eficiente e econômica.
De acordo com o site PC World,o fato de a Nokia lançar o Icon em parceria com uma operadora não tem nada de estranho sendo na verdade uma estratégia da empresa (até porque a Verizon é a maior dos EUA). Aparentemente o objetivo é passar uma certa confiabilidade e convencer os norte-americanos a se tornarem usuários do Windows Phone.
Durante a realização da conferência para o lançamento do aparelho, Ifi Majid, diretor de marketing do setor de negócios de dispositivos inteligentes da empresa, falou sobre o sucesso e a boa repercussão obtida pelo Windows Phone em diversas regiões do globo.
Além disso, ele ainda mostrou que dos dez aplicativos mais utilizados no mundo quatro estão presentes no aparelho. Quanto a isso, já teve gente dizendo que essa “estratégia” nada mais é do que uma clara tentativa de esconder um problema que todos percebem: a falta de aplicativos para a plataforma.
O Lumia Icon é relativamente bem menor que o Lumia 1520. O dispositivo vem equipado, para variar, com um processador Snapdragon 800 quad-core de 2,2 GHz. De memória RAM o aparelho tem 2GB e 32GB de armazenamento interno.
Por outro lado (menos agradável) não há sinal algum de slot de entrada para expansão via cartão SD. No caso da bateria ela conta com 2.420 mAh e é potente o suficiente para suportar até 16 horas de conversação. A bateria também pode ser recarregada por indução.
Por Denisson Soares
Foto: divulgação
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