A telefonia móvel e fixa tem crescido vertiginosamente no Brasil. A quantidade de linhas de celulares ultrapassou, recentemente, o número de pessoas, indicando aos quatro ventos a disposição do país em consumir os serviços do setor. No dia 14 de dezembro, a Nextel arrematou 11 dos 13 lotes do leilão da Banda H, última faixa de frequência voltada estritamente à tecnologia 3G.
Para Sérgio Chaia, presidente da empresa no Brasil, a companhia deverá investir entre R$ 4,5 bilhões e R$ 5,5 bilhões no país na próxima meia década. Juntando-se essa pretensão aos lotes arrematados pela Nextel, a operadora prevê que duplicará seu potencial de desenvolvimento nas terras tupiniquins.
De acordo com a Folha UOL, a Nextel, além da já disposta telefonia via rádio, passará a oferecer internet banda larga e telefonia móveis. Chaia assegura que o plano de investimento já abrange o montante de R$ 1,2 bilhão a ser pago à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – referente a licenças.
Embora o grande volume dos investimentos seja do próprio caixa da Nextel, a empresa deu início a sondagens sobre prováveis financiadores, entre eles o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Por Luiz Felipe T. Erdei
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