Se depender da empresa Raytheon os smartphones serão usados como arma de guerra. Através de vários recursos como imagens de satélite, soldados poderão localizar inimigos em seu perímetro e atacá-los. A empresa já fez testes com unidades de forças especiais nos Estados Unidos e tem o exército americano como seu possível cliente.
A empresa, que é responsável por fabricar o famoso míssil Patriot, trabalha em conjunto com o Google para levar a sua tecnologia aos smartphones Android. Chamado de RACTS, pelo menos duas fabricantes já tem o software adicionado aos seus aparelhos: HTC e Motorola.
Outros recursos encontrados nesses smartphones também poderão ser úteis em ações de combate como o GPS permitindo que os comandantes tenham a localização exata dos soldados no campo de batalha.
Por Maximiliano da Rosa
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