Os rumores mais recentes de funcionários especuladores do setor de smartphones do mundo inteiro, indicam sobre a possível estagnação na mudança que o iPhone sofre a cada geração. O jornal The Wall Street afirma que a próxima geração da marca, o iPhone 7, virá com poucos detalhes de diferença em relação à anterior sendo praticamente idêntico.
O lançamento do aparelho está previsto para setembro de 2016. Segundo o jornal as maiores mudanças ocorrerão no hardware do aparelho, com corpo físico entre 4,7 e 5,5 polegadas e uma câmera mais potente e que não apresentará relevo, influenciando na espessura final do aparelho, que fica em torno dos 6,5 mm. Além da retirada da entrada do fone de ouvido, para o aumento à resistência contra água.
Infelizmente a Apple pode causar a insatisfação de clientes que usam o padrão universal de 3,5 mm para fone de ouvido e que não ficarão contentes em ter que trocar seus acessórios. Já é confirmada a atualização do sistema operacional do aparelho, que como sempre terá mudanças sutis.
Suposições mais remotas indicam a presença de um display OLED levemente curvado que cobre toda a parte frontal do aparelho, sendo esta uma das possíveis ideias do chefe de design, Jony Ive, que deseja uma aparência de um aparelho constituído somente de vidro.
Ainda de acordo com outras revistas, como a The Verge, que afirma que as maiores mudanças ocorrerão em 2017, pois neste ano o iPhone completará 10 anos e com certeza a empresa americana deve preparar algo de novo para o público .Para 2017 a empresa deve ter mudanças radicais e comprovar as indicações de mudanças drásticas na função de carregamento, que seria sem fio e sem plataformas, sendo feito a distância e a presença de uma câmera traseira dupla.
Outras especulações indicam para o aumento no período do ciclo de atualizações, não sendo mais intercalado por um período de 2 anos, e sim 3 anos. Então os lançamentos de novas gerações ocorreriam a cada 36 meses. A própria empresa, Apple, já afirmou que o mercado de smartphones sofre um período de desaceleração e que é necessário se adaptar, sendo desnecessário lançar aparelhos com poucas mudanças. É interessante lembrar que a empresa no início desse ano sofreu uma queda na venda de aparelhos, entre 16 e 18 por cento, pelo fato dos clientes aumentarem o intervalo de troca entre o aparelho passado e o atual.
Por Denisson Soares
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